As vezes você só quer reclamar. Não, você não quer solução, o caminho você já conhece, já sabe que vai ser duro e é exatamente por isso que queixar-se parece o mais óbvio.
Porque claro, a única pessoa que aceitava fardos de bom grado era Jesus, mas porque ele era santo e tinha convicção do seu propósito.
Menos religiosa e mais chata como sei que sou, já agarrada ao monstro da procrastinação e murmuração. Ia eu "cômoda" lamuriar pra ninguém mais ninguém menos, as minhas irmãs.
Conclusão:
Entre tapas e beijos
É ódio é desejo
É sonho é ternura
Irmãos são assim cara. Ao menos eu penso que é como deveriam ser, né.
Quando Jesus escolheu os seus irmãos, tinha 12, se não me engano foram 13, todos com personalidades muito distintas, alguns até muito difíceis, outros que sem medir consequências fazem cagada da pesada.
Mas amam. E cuidam de você, na medida do possível e você retribui, esse deveria ser o fluxo natural dos relacionamentos.
Sou grata. Tive a sorte de ter uma família (mais que a média) sensata.
Ainda assim, uma das minhas irmãs tirou a semana pra me chatear e me cobrar coisas que eu estava adorando postergar.
Agora, quando 2 irmãs te dizem que é necessário e inadiável, você começa a perceber que já não são elas, mas o Universo está te chamando para conversar através das palavras.
Escrever é preciso, o homem só entrou pra história depois disso, a própria história vem disso. Deus se nomeou O Verbo.
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
Estejam preparados: O Di'ário chegou
Eu coloco o título depois pra não correr o risco de fugir do tema ;)
Olá garelitcha! Já ativaram os sininhos? Não esquecer de deixar um like e se inscrever no canal, ehn!!!
Estava pensando com os meus botões (?) Se eu realmente preciso limitar o que escrever nesse blog -esse blog vai ser temático "ter um blog e o que fazer com ele"- porque se você realmente for analisar, estamos constantemente nos perguntando (pelo menos eu faço isso): Será que serei repreendido? Será que ofenderei alguém?
Digo isso pela razão de estar no Facebook e pensar "nossa que gif engraçado, ah mas não vou compartilhar porque pode afetar meu relacionamento com os meus colegas de trabalho" ou estar no instagram e sair de uma festa trilouca e pensar "legal, mas se eu postar isso as crianças que me seguem serão digitalmente mal influenciada pela tia delas que elas tanto amam pelas brincadeiras do meu coelho (depois explico)" ou estar no Twitter e pensar "ninguém usa essa bagaça, eu vou falar putaria mesmo!" Daí a empolgação é tão grande que eu crio uma personagem bem estilo -A bartender do inferninho- que acaba sendo um sub'eu que só existe no meus pensamentos mais profundos, mas que nem é tudo isso.
Enfiiiiiiim.
Chegando ao fim dessa longa ponte para lugar nenhum que só os governantes brasileiros conseguem idealizar para desviar dinheiro de obra pública.
Como líder suprema do meu reinado ditadorial que é o meu ser. Decidi que sentiria me livre para falar minhas merdas aqui e como dizem portugueses algarvios -qissafôda-.
Porque aliás, nossos leitores se resumem em eu, a Vic e você (?).
Olá garelitcha! Já ativaram os sininhos? Não esquecer de deixar um like e se inscrever no canal, ehn!!!
Estava pensando com os meus botões (?) Se eu realmente preciso limitar o que escrever nesse blog -esse blog vai ser temático "ter um blog e o que fazer com ele"- porque se você realmente for analisar, estamos constantemente nos perguntando (pelo menos eu faço isso): Será que serei repreendido? Será que ofenderei alguém?
Digo isso pela razão de estar no Facebook e pensar "nossa que gif engraçado, ah mas não vou compartilhar porque pode afetar meu relacionamento com os meus colegas de trabalho" ou estar no instagram e sair de uma festa trilouca e pensar "legal, mas se eu postar isso as crianças que me seguem serão digitalmente mal influenciada pela tia delas que elas tanto amam pelas brincadeiras do meu coelho (depois explico)" ou estar no Twitter e pensar "ninguém usa essa bagaça, eu vou falar putaria mesmo!" Daí a empolgação é tão grande que eu crio uma personagem bem estilo -A bartender do inferninho- que acaba sendo um sub'eu que só existe no meus pensamentos mais profundos, mas que nem é tudo isso.
Enfiiiiiiim.
Chegando ao fim dessa longa ponte para lugar nenhum que só os governantes brasileiros conseguem idealizar para desviar dinheiro de obra pública.
Como líder suprema do meu reinado ditadorial que é o meu ser. Decidi que sentiria me livre para falar minhas merdas aqui e como dizem portugueses algarvios -qissafôda-.
Porque aliás, nossos leitores se resumem em eu, a Vic e você (?).
Socotra !!!!
Acudam- me!
Est ou t'entends es crever m'as o réclame quel est à configuration em franches Não est-ce t'a mes permit info.
Hem sei ses construirai false o quel eu que ria d'idée.
J'ai tenté altérer pas configuration m'as o tablette quel jeu est où usage n'ai tel essaye alternative.
Et par constat eu n'ai est ou es crevé do em franches !!!!!!
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J'ai tenté altérer pas configuration m'as o tablette quel jeu est où usage n'ai tel essaye alternative.
Et par constat eu n'ai est ou es crevé do em franches !!!!!!
domingo, 15 de dezembro de 2019
Eu fiquei tão irritada nesse comeback que precisava de um post extra
Aqui estou novamente, mas agora é para reclamar.
Nessa aventura que tem sido o retorno do blog, principalmente hoje eu quase tive um piriri.
Vamos iniciar pelo contexto o qual eu estou inserida, no dia de hoje estou sim de TPM, e ela costuma chegar em mim de forma violenta, fazendo com que uma jovem Vi que é alta (ou maceta, como preferir) e calma fique completamente estressada e com o pavio nanométrico.
Mas a TPM não seria suficiente para me vencer no dia de hoje, algo além precisava estrar presente para destruir toda e qualquer fagulha de felicidade no meu dia. E essa coisa, obviamente seriam meu maior inimigo, A TECNOLOGIA. Porque as máquinas sabem da minha antipatia a elas, decidem então fazer algo MARAVILHOSO, que nenhum par romântico fez por mim, que é agir com reciprocidade.
Sendo assim, esse belíssimo computador em que uso para reclamar, decidiu por si só que iria não apenas me auxiliar em passar os mais longos minutos de ódio intenso da minha vida, como também não me deixaria postar coisa alguma em nenhum lugar.
Isso foi, a pouco.
Mas agora que já consegui.
Fica aqui o recado, cuidado com a tecnologia.
Nessa aventura que tem sido o retorno do blog, principalmente hoje eu quase tive um piriri.
Vamos iniciar pelo contexto o qual eu estou inserida, no dia de hoje estou sim de TPM, e ela costuma chegar em mim de forma violenta, fazendo com que uma jovem Vi que é alta (ou maceta, como preferir) e calma fique completamente estressada e com o pavio nanométrico.
Mas a TPM não seria suficiente para me vencer no dia de hoje, algo além precisava estrar presente para destruir toda e qualquer fagulha de felicidade no meu dia. E essa coisa, obviamente seriam meu maior inimigo, A TECNOLOGIA. Porque as máquinas sabem da minha antipatia a elas, decidem então fazer algo MARAVILHOSO, que nenhum par romântico fez por mim, que é agir com reciprocidade.
Sendo assim, esse belíssimo computador em que uso para reclamar, decidiu por si só que iria não apenas me auxiliar em passar os mais longos minutos de ódio intenso da minha vida, como também não me deixaria postar coisa alguma em nenhum lugar.
Isso foi, a pouco.
Mas agora que já consegui.
Fica aqui o recado, cuidado com a tecnologia.
Promessa é dívida e estou aqui para pagar.
Como prometido por nós duas, espero
que tenha sido prometido por nós duas, vamos postar no blog. A última vez que prometemos
isso foi em 2015, é bem verdade, mas ninguém pode nos julgar, visto que o público
alvo deste blog é ninguém mais ninguém menos do que pessoa alguma além de nós
mesmas. Contudo, a distância física continental que tem se feito presente entre
essas irmãs, fez esse blog necessitar de uma reativação, até porque, o que seria melhor que usar métodos da era paleolítica (como escrever em um blog)
para se comunicar com alguém neste mundo de WhatsApp, Twitter, Instagram e Facebook
(todos eles possuindo a ferramenta de áudio).
Só que entrei naquele famigerado
dilema ético, nunca passado pela minha irmã, que é... “Sobre o quê mesmo
eu deveria dizer?”
Uma sugestão, que achei muito
boa por sinal, foi falar sobre a evolução humana. NÃO, não pense que eu falaria
de uma forma séria e científica sobre esse tema neste “blog”, longe disso, peço
perdão se por algum milésimo de segundo eu fiz você pensar que esse texto
deveria ser levado a sério.
Mas o natal se aproxima, então
pegue uma tacinha de Amarula e vem comigo. Pois, eu decidi que falaria sim sobre
minha evolução, visto que em teoria, sou humana. E para ser bem sincera com
vocês, não faço muito gosto de saber sobre a evolução dos demais humanos, pouco
tenho a me importar de fato com isso, espero que nunca seja usado isso contra
mim em algum tribunal.
Mas por quê? Porque ao longo
dessa jornada confusa que tem sido crescer, no qual os grandes impactos do
julgamento social batem na nossa porta, a gente lembra de um porto seguro, que
é a infância, pra mim foi seguro, eu sei que pra muita gente pode não ter sido,
mas eu estou sendo egoísta e pensando em mim.
Naquela época eu me sentia
estranha, é a palavra que MELHOR podia me descrever em qualquer instância.
Porque eu era bem CHATA na verdade, eu não gostava de diversas coisas, eu não
sabia me comunicar de uma forma adequada (falhando nisso até os dias de hoje),
eu gostava de coisas cafonérrimas (ainda gosto), mas quando tudo podia ser
extremamente difícil pra mim, eu tinha duas grandes pessoas as quais eu sentia
que tornavam a minha vida um lugar melhor.
A primeira delas, é o meu pai,
ele era o cara mais incrível da minha vida, por nenhum momento ele deixou que qualquer
um, até mesmo eu mesma, pudessem me diminuir, mas ele fez isso tão
brilhantemente e de uma forma que eu não sei como seria reprodutível, que eu
nem sonhava em me diminuir naquele tempo, vejam bem, o homem era tudo o que eu
amava e queria ser quando crescer, eu o amo demais ainda, mas cresci a um nível
que tudo o que eu quero ser quando crescer é ser eu mesma, e tenho sido.
Mas a segunda pessoa, essa vou
ter que dedicar umas linhas a mais, ela é uma garotinha, poucos anos mais velha
do que, com a cabeça de quem tem uns anos a menos, a minha irmã mais velha. Eu
queria escrever sobre isso, porque me lembra quando a gente é criança e volta
das férias aí temos que escrever sobre o que aconteceu nas férias, ou quais são
as pessoas importantes na nossa vida, ou sei lá... qual a nossa comida preferida.
E ela é a pessoa que eu lutaria por, morria por, brigaria por.
Pausa dramática para eu buscar um
lencinho e um lanchinho.
Não vou revisar esse texto,
porque senão eu simplesmente desisto de escrever.
Mas quando eu era criança tinha
na minha irmã a minha melhor amiga, passamos por tantas coisas, queria poder
contar todas elas, mas vou contar algumas, nesse post, nos próximos tento
melhorar a história.
Uma das aventuras que todos os
finais de semana fazíamos, era ir para atrás do sofá e ela me contava
diversas mentiras, as quais eu prontamente acreditava, no fundo, a minha
natureza desconfiada sabia que era tudo mentira, contudo a minha natureza
imaginativa era mais forte e queria acreditar que era possível acontecer qualquer
coisa que a minha irmã me dizia, até o fatídico dia em que ao olhar para uma garrafa
de Amarula na cristaleira a Di disse, como o rosto sério, olhos preocupados e
uma voz que como dizemos por aqui “nem tremia”:
- Você devia ficar preocupada Vi.
-Por que Di?
-Tá vendo aquela garrafa de
Amarula?
-O que tem ela?
-Eu não queria ter que te contar
dessa forma, só que é necessário, ela é um líquido de marfim, originário da África,
o papai é um traficante contrabandista desse líquido, se alguém entrar na nossa
casa e ver essa garrafa vocês podem até ser todos mortos.
E assim uma Vic criança, foi aos
prantos perguntar da mamãe se todos seriamos mortos.
=D
Hoje em dia, eu amo contar essa
história, porque mostra a criatividade da Diana e a habilidade fenomenal em
mentir sem tremer a cara dela, desde os primórdios, além de que eu sempre caio
nas mentiras, a inocência para de ser uma característica e passa a ser leseira
baré já.
Mas é assim, falando de mim e
falando da Di que eu percebi que fugi do tema do ENEM definido pelo Fábio, que
era evolução humana.
Beijo leitores, no próximo post
falo sobre o tema certo.
PAGANDO PROMESSA DE 2011 EM 2015
*Texto iniciado em 01 de agosto de 2015
*Incrivelmente quase 2020
Não foi nem eu que prometi, mas já que tá prometido nér, Fazi o q!?
DANZAA KUDURO!!
Resolvemos fazer esse favor para os produtores do vídeo que contrataram 30 moças de família, muito respeitadas, INCLUSIVE preguiçosíssimas que não mexeram um dedo quanto mais o KUDURO.
*Incrivelmente quase 2020
Não foi nem eu que prometi, mas já que tá prometido nér, Fazi o q!?
DANZAA KUDURO!!
Resolvemos fazer esse favor para os produtores do vídeo que contrataram 30 moças de família, muito respeitadas, INCLUSIVE preguiçosíssimas que não mexeram um dedo quanto mais o KUDURO.
PRIVILÉGIOS
*Texto iniciado em 05 de agosto de 2015
Nosso amor pelo oriente se resume em coisas kawaiis desus senpais.... tou errada? Até mesmo quando são homens brancos héteros
Nosso amor pelo oriente se resume em coisas kawaiis desus senpais.... tou errada? Até mesmo quando são homens brancos héteros
Eles conseguem ser babaquinhas
*Texto iniciado em 05 de agosto de 2015
O super fora de um desconhecido que eu não pretendia ter mais que uma amizade:
[...]
Carinha -Cara, tu es muito legal! Tens namorado?
Eu -Tenho e ele também é muito legal!
Carinha -Ah, ok! Foi malls aí, mas eu já tenho muitos amigos legais, não preciso de novos não! Flw!
Eu -Ah, blz, ehr, flw, então nér!?
POW MAN, PENSEI QUE SERIAMOS AMIGOS PRA VIDA INTEIRA, SEU FDP!!
*Hoje em quase 2020 tou tentando lembrar da cara do palerma, mas parece mesmo que ele não fez muita importância kkkk
O super fora de um desconhecido que eu não pretendia ter mais que uma amizade:
[...]
Carinha -Cara, tu es muito legal! Tens namorado?
Eu -Tenho e ele também é muito legal!
Carinha -Ah, ok! Foi malls aí, mas eu já tenho muitos amigos legais, não preciso de novos não! Flw!
Eu -Ah, blz, ehr, flw, então nér!?
POW MAN, PENSEI QUE SERIAMOS AMIGOS PRA VIDA INTEIRA, SEU FDP!!
*Hoje em quase 2020 tou tentando lembrar da cara do palerma, mas parece mesmo que ele não fez muita importância kkkk
Música de comer fígado - Tailandia
*Texto iniciado em 13/09/2015
Faz uns beeeeeelos anos, passeando pela estrada a fora indo bem acompanhadinha da minha irmanzinha, pela jungle da internet. Lembro que inesperadamente encontrarmos colegiais tailandesas dançando com sacos na cabeça algo que parecia ser um balbucio do tipo:
"Tap tap tap tap
tap tap tap tap"
Com movimentos que hoje se assemelhariam ao que os garotos de 13 anos fazem ao som de funk.... vulgarmente conhecido como "sarrada".
Infelizmente, por mais que eu procure ao longo de todos esses anos, quase 9, quem sabe 10, não acho esse tesouro perdido mais valioso que atlanta em toda sua glória.
Embora tendo guardado na memória do tempo, lembrava que a tradução que encontramos para os belos hieroglíficos tailandeses da época era algo próximo de "Música de Comer Fígado" que na minha mente altamente evoluída só conseguia raciocinar através de indícios claros que se tratava de fígado humano. Logo, eles eram canibais!
O que mais me intriga hoje é conseguir ver o quanto a frente do meu tempo eu pude ser.
NOSSA
Por que não me mataram enquanto era tempo?
Por fim, conseguimos com muito entusiasmo recuperar a bela canção que nos trouxe à esse momento de contemplação do passado e até hoje crescente desejo de conhecer esse lugar tão bonito de povo tão exótico que é a nossa querida Tailândia.
Faz uns beeeeeelos anos, passeando pela estrada a fora indo bem acompanhadinha da minha irmanzinha, pela jungle da internet. Lembro que inesperadamente encontrarmos colegiais tailandesas dançando com sacos na cabeça algo que parecia ser um balbucio do tipo:
"Tap tap tap tap
tap tap tap tap"
Com movimentos que hoje se assemelhariam ao que os garotos de 13 anos fazem ao som de funk.... vulgarmente conhecido como "sarrada".
Infelizmente, por mais que eu procure ao longo de todos esses anos, quase 9, quem sabe 10, não acho esse tesouro perdido mais valioso que atlanta em toda sua glória.
Embora tendo guardado na memória do tempo, lembrava que a tradução que encontramos para os belos hieroglíficos tailandeses da época era algo próximo de "Música de Comer Fígado" que na minha mente altamente evoluída só conseguia raciocinar através de indícios claros que se tratava de fígado humano. Logo, eles eram canibais!
O que mais me intriga hoje é conseguir ver o quanto a frente do meu tempo eu pude ser.
NOSSA
Por que não me mataram enquanto era tempo?
Por fim, conseguimos com muito entusiasmo recuperar a bela canção que nos trouxe à esse momento de contemplação do passado e até hoje crescente desejo de conhecer esse lugar tão bonito de povo tão exótico que é a nossa querida Tailândia.
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