segunda-feira, 23 de agosto de 2021

894 Dias de pandemia e promessas não cumpridas

 E assim fizeram Vih e Dih seu blog, mas então veio o cansaço e a procrastinação e elas o interromperam, por um longo longo período...

 Esse blog é baseado unicamente em comeback, porque nós acordamos decididas a continuar ele e ele nunca continua. Mas sempre retorna com fragmentos das nossas almas agoniadas por escrever algo, mesmo que sem nada a dizer. Prometendo mais uma vez, que seremos fiés aos nossos horários, que escreveremos continuamente, mas sabendo que são promessas vazias. 

 Apesar de TUDO isso uma coisa é constante, quando a alma perturba o suficiente eu venho aqui e dou um oi a vocês, pera meu raciocínio foi interrompido porque preciso abrir o portão 5 minutinhos já volto...

Voltei

Pois então, como eu dizia várias coisas aconteceram, entre elas, entramos em uma pandemia, sem ainda sair completamente, passaram exatos 894 dias desde o início dela e nossa tudo ficou diferente. 

Espero que vocês estejam seguros e bem. 

Tinha tanto pra dizer, mas nem sei mais. 


Até

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Irmão é um negócio que pqp

As vezes você só quer reclamar. Não, você não quer solução, o caminho você já conhece, já sabe que vai ser duro e é exatamente por isso que queixar-se parece o mais óbvio.
Porque claro, a única pessoa que aceitava fardos de bom grado era Jesus, mas porque ele era santo e tinha convicção do seu propósito.
Menos religiosa e mais chata como sei que sou, já agarrada ao monstro da procrastinação e murmuração. Ia eu "cômoda" lamuriar pra ninguém mais ninguém menos, as minhas irmãs.
Conclusão:
Entre tapas e beijos
É ódio é desejo
É sonho é ternura
Irmãos são assim cara. Ao menos eu penso que é como deveriam ser, né.
Quando Jesus escolheu os seus irmãos, tinha 12, se não me engano foram 13, todos com personalidades muito distintas, alguns até muito difíceis, outros que sem medir consequências fazem cagada da pesada.
Mas amam. E cuidam de você, na medida do possível e você retribui, esse deveria ser o fluxo natural dos relacionamentos.
Sou grata. Tive a sorte de ter uma família (mais que a média) sensata.
Ainda assim, uma das minhas irmãs tirou a semana pra me chatear e me cobrar coisas que eu estava adorando postergar.
Agora, quando 2 irmãs te dizem que é necessário e inadiável, você começa a perceber que já não são elas, mas o Universo está te chamando para conversar através das palavras.
Escrever é preciso, o homem só entrou pra história depois disso, a própria história vem disso. Deus se nomeou O Verbo.

Estejam preparados: O Di'ário chegou

Eu coloco o título depois pra não correr o risco de fugir do tema ;)

Olá garelitcha! Já ativaram os sininhos? Não esquecer de deixar um like e se inscrever no canal, ehn!!!

Estava pensando com os meus botões (?) Se eu realmente preciso limitar o que escrever nesse blog -esse blog vai ser temático "ter um blog e o que fazer com ele"- porque se você realmente for analisar, estamos constantemente nos perguntando (pelo menos eu faço isso): Será que serei repreendido? Será que ofenderei alguém?
Digo isso pela razão de estar no Facebook e pensar "nossa que gif engraçado, ah mas não vou compartilhar porque pode afetar meu relacionamento com os meus colegas de trabalho" ou estar no instagram e sair de uma festa trilouca e pensar "legal, mas se eu postar isso as crianças que me seguem serão digitalmente mal influenciada pela tia delas que elas tanto amam pelas brincadeiras do meu coelho (depois explico)" ou estar no Twitter e pensar "ninguém usa essa bagaça, eu vou falar putaria mesmo!" Daí a empolgação é tão grande que eu crio uma personagem bem estilo -A bartender do inferninho- que acaba sendo um sub'eu que só existe no meus pensamentos mais profundos, mas que nem é tudo isso.
Enfiiiiiiim.
Chegando ao fim dessa longa ponte para lugar nenhum que só os governantes brasileiros conseguem idealizar para desviar dinheiro de obra pública.
Como líder suprema do meu reinado ditadorial que é o meu ser. Decidi que sentiria me livre para falar minhas merdas aqui e como dizem portugueses algarvios -qissafôda-.

Porque aliás, nossos leitores se resumem em eu, a Vic e você (?).

Socotra !!!!

Acudam- me!

Est ou t'entends es crever m'as o réclame quel est à configuration em franches Não est-ce t'a mes permit info.

Hem sei ses construirai false o quel eu que ria d'idée.

J'ai tenté altérer pas configuration m'as o tablette quel jeu est où usage n'ai tel essaye alternative.

Et par constat eu n'ai est ou es crevé do em franches !!!!!!

domingo, 15 de dezembro de 2019

Eu fiquei tão irritada nesse comeback que precisava de um post extra

Aqui estou novamente, mas agora é para reclamar.

Nessa aventura que tem sido o retorno do blog, principalmente hoje eu quase tive um piriri.

Vamos iniciar pelo contexto o qual eu estou inserida, no dia de hoje estou sim de TPM, e ela costuma chegar em mim de forma violenta, fazendo com que uma jovem Vi que é alta (ou maceta, como preferir) e calma fique completamente estressada e com o pavio nanométrico.


Mas a TPM não seria suficiente para me vencer no dia de hoje, algo além precisava estrar presente para destruir toda e qualquer fagulha de felicidade no meu dia. E essa coisa, obviamente seriam meu maior inimigo, A TECNOLOGIA. Porque as máquinas sabem da minha antipatia a elas, decidem então fazer algo MARAVILHOSO, que nenhum par romântico fez por mim, que é agir com reciprocidade.

Sendo assim, esse belíssimo computador em que uso para reclamar, decidiu por si só que iria não apenas me auxiliar em passar os mais longos minutos de ódio intenso da minha vida, como também não me deixaria postar coisa alguma em nenhum lugar.

Isso foi, a pouco.

Mas agora que já consegui.

Fica aqui o recado, cuidado com a tecnologia.

Promessa é dívida e estou aqui para pagar.


Como prometido por nós duas, espero que tenha sido prometido por nós duas, vamos postar no blog. A última vez que prometemos isso foi em 2015, é bem verdade, mas ninguém pode nos julgar, visto que o público alvo deste blog é ninguém mais ninguém menos do que pessoa alguma além de nós mesmas. Contudo, a distância física continental que tem se feito presente entre essas irmãs, fez esse blog necessitar de uma reativação, até porque, o que seria melhor que usar métodos da era paleolítica (como escrever em um blog) para se comunicar com alguém neste mundo de WhatsApp, Twitter, Instagram e Facebook (todos eles possuindo a ferramenta de áudio).

Só que entrei naquele famigerado dilema ético, nunca passado pela minha irmã, que é... “Sobre o quê mesmo eu deveria dizer?”

Uma sugestão, que achei muito boa por sinal, foi falar sobre a evolução humana. NÃO, não pense que eu falaria de uma forma séria e científica sobre esse tema neste “blog”, longe disso, peço perdão se por algum milésimo de segundo eu fiz você pensar que esse texto deveria ser levado a sério.

Mas o natal se aproxima, então pegue uma tacinha de Amarula e vem comigo. Pois, eu decidi que falaria sim sobre minha evolução, visto que em teoria, sou humana. E para ser bem sincera com vocês, não faço muito gosto de saber sobre a evolução dos demais humanos, pouco tenho a me importar de fato com isso, espero que nunca seja usado isso contra mim em algum tribunal.

Mas por quê? Porque ao longo dessa jornada confusa que tem sido crescer, no qual os grandes impactos do julgamento social batem na nossa porta, a gente lembra de um porto seguro, que é a infância, pra mim foi seguro, eu sei que pra muita gente pode não ter sido, mas eu estou sendo egoísta e pensando em mim.

Naquela época eu me sentia estranha, é a palavra que MELHOR podia me descrever em qualquer instância. Porque eu era bem CHATA na verdade, eu não gostava de diversas coisas, eu não sabia me comunicar de uma forma adequada (falhando nisso até os dias de hoje), eu gostava de coisas cafonérrimas (ainda gosto), mas quando tudo podia ser extremamente difícil pra mim, eu tinha duas grandes pessoas as quais eu sentia que tornavam a minha vida um lugar melhor.

A primeira delas, é o meu pai, ele era o cara mais incrível da minha vida, por nenhum momento ele deixou que qualquer um, até mesmo eu mesma, pudessem me diminuir, mas ele fez isso tão brilhantemente e de uma forma que eu não sei como seria reprodutível, que eu nem sonhava em me diminuir naquele tempo, vejam bem, o homem era tudo o que eu amava e queria ser quando crescer, eu o amo demais ainda, mas cresci a um nível que tudo o que eu quero ser quando crescer é ser eu mesma, e tenho sido.

Mas a segunda pessoa, essa vou ter que dedicar umas linhas a mais, ela é uma garotinha, poucos anos mais velha do que, com a cabeça de quem tem uns anos a menos, a minha irmã mais velha. Eu queria escrever sobre isso, porque me lembra quando a gente é criança e volta das férias aí temos que escrever sobre o que aconteceu nas férias, ou quais são as pessoas importantes na nossa vida, ou sei lá... qual a nossa comida preferida. E ela é a pessoa que eu lutaria por, morria por, brigaria por.

Pausa dramática para eu buscar um lencinho e um lanchinho.

Não vou revisar esse texto, porque senão eu simplesmente desisto de escrever.

Mas quando eu era criança tinha na minha irmã a minha melhor amiga, passamos por tantas coisas, queria poder contar todas elas, mas vou contar algumas, nesse post, nos próximos tento melhorar a história.

Uma das aventuras que todos os finais de semana fazíamos, era ir para atrás do sofá e ela me contava diversas mentiras, as quais eu prontamente acreditava, no fundo, a minha natureza desconfiada sabia que era tudo mentira, contudo a minha natureza imaginativa era mais forte e queria acreditar que era possível acontecer qualquer coisa que a minha irmã me dizia, até o fatídico dia em que ao olhar para uma garrafa de Amarula na cristaleira a Di disse, como o rosto sério, olhos preocupados e uma voz que como dizemos por aqui “nem tremia”:



- Você devia ficar preocupada Vi.
-Por que Di?
-Tá vendo aquela garrafa de Amarula?
-O que tem ela?
-Eu não queria ter que te contar dessa forma, só que é necessário, ela é um líquido de marfim, originário da África, o papai é um traficante contrabandista desse líquido, se alguém entrar na nossa casa e ver essa garrafa vocês podem até ser todos mortos.

E assim uma Vic criança, foi aos prantos perguntar da mamãe se todos seriamos mortos.

=D
Hoje em dia, eu amo contar essa história, porque mostra a criatividade da Diana e a habilidade fenomenal em mentir sem tremer a cara dela, desde os primórdios, além de que eu sempre caio nas mentiras, a inocência para de ser uma característica e passa a ser leseira baré já.

Mas é assim, falando de mim e falando da Di que eu percebi que fugi do tema do ENEM definido pelo Fábio, que era evolução humana.

Beijo leitores, no próximo post falo sobre o tema certo.

PAGANDO PROMESSA DE 2011 EM 2015

*Texto iniciado em 01 de agosto de 2015
*Incrivelmente quase 2020


Não foi nem eu que prometi, mas já que tá prometido nér, Fazi o q!?

DANZAA KUDURO!!

Resolvemos fazer esse favor para os produtores do vídeo que contrataram 30 moças de família, muito respeitadas, INCLUSIVE preguiçosíssimas que não mexeram um dedo quanto mais o KUDURO.